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Como a vitamina D afeta nossas vidas
administrador | 23

May 2025

Como a vitamina D afeta nossas vidas

A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel essencial para humanos e um importante fator regulador do organismo. Ela pode ser armazenada no tecido adiposo e participa da circulação sanguínea. A vitamina D é amplamente reconhecida por seus múltiplos efeitos no corpo humano, não apenas envolvendo o metabolismo do cálcio e do fósforo, mas também influenciando os músculos, a saúde cardiovascular, o metabolismo, a imunidade, a tumorigênese, a gravidez, o desenvolvimento fetal e assim por diante. Estudos recentes constataram que a vitamina D desempenha um papel significativo em doenças como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes e tumores.

Por que a vitamina D é importante?

A deficiência de vitamina D pode levar a diversas doenças. Em crianças, manifesta-se principalmente como raquitismo, enquanto em adultos pode causar osteoporose ou osteomalacia, dependendo da gravidade da deficiência, sendo também uma causa comum de hiperparatireoidismo secundário. Particularmente em idosos, os níveis de 25-hidroxivitamina D apresentaram correlação significativa com a diminuição da densidade mineral óssea. Além dos distúrbios esqueléticos, pesquisas identificaram potenciais associações entre a deficiência de vitamina D e diversas outras condições, incluindo certas doenças malignas (como câncer colorretal e de mama), doenças cardiovasculares (hipertensão, aterosclerose), distúrbios metabólicos (diabetes tipo 2), doença renal crônica e doenças autoimunes (esclerose múltipla, artrite reumatoide).

Como obter vitamina D?

O corpo humano obtém vitamina D por meio de duas vias principais: exposição à luz solar e ingestão alimentar. Quando a pele é exposta à radiação ultravioleta B da luz solar, o 7-desidrocolesterol na epiderme é convertido em vitamina D₃ (colecalciferol), que serve como a principal fonte de vitamina D para humanos. A eficiência da síntese é influenciada por fatores como localização geográfica, estação do ano, pigmentação da pele e uso de protetor solar. As fontes alimentares incluem alimentos de origem animal (como peixes gordos, como salmão e sardinha, gemas de ovo, fígado animal e óleo de fígado de bacalhau), alimentos fortificados (como leite e cereais enriquecidos com vitamina D) e cogumelos expostos aos raios UV (que fornecem vitamina D₂). É digno de nota que a vitamina D₃ tem biodisponibilidade superior em comparação com a vitamina D₂.

Como nosso corpo produz vitamina D?

25-OH-VD ₃ é a principal forma circulante de vitamina D no corpo. Quando o 7-desidrocolesterol presente nas células epidérmicas humanas é exposto à luz solar (UVB), ele é convertido em pré-vitamina D₃, que então se isomeriza termicamente em vitamina D₃ (colecalciferol). A vitamina D₃ liga-se à proteína de ligação à vitamina D (DBP) e é transportada para o fígado, onde é hidroxilada pela CYP2R1 (25-hidroxilase) para formar 25-OH-VD₃. Com uma meia-vida de aproximadamente duas semanas, a 25-OH-VD₃ serve como padrão-ouro clínico para avaliar o estado da vitamina D. Em seguida, é transportada para os rins e posteriormente hidroxilada pela CYP27B1 (1α-hidroxilase) para produzir a forma ativa, 1,25-(OH)₂D₃ (calcitriol).

Quem deve fazer o teste?

Indivíduos com problemas de saúde óssea: osteoporose, osteomalácia, histórico de fraturas ou crianças com raquitismo.

Pacientes com doenças crônicas: hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, doenças autoimunes, doença renal ou hepática crônica.

Pacientes com câncer e grupos de alto risco: especialmente aqueles com câncer de mama, câncer colorretal, câncer de próstata ou outras doenças malignas.

Pessoas com exposição solar limitada: trabalhadores em ambientes fechados, indivíduos acamados por longos períodos, usuários excessivos de protetor solar e moradores de regiões de alta latitude.

Indivíduos obesos: A vitamina D tende a ficar sequestrada no tecido adiposo, levando a níveis circulantes mais baixos.

Mulheres grávidas e lactantes: a deficiência pode prejudicar o desenvolvimento esquelético do feto e a saúde materna.

Idosos: Declínio relacionado à idade na síntese cutânea de vitamina D, frequentemente agravado pela osteoporose.

Pacientes em uso de medicamentos que afetam o metabolismo da vitamina D: antiepilépticos, glicocorticoides, antifúngicos.

Síndromes de má absorção: Doença inflamatória intestinal (doença de Crohn, retocolite ulcerativa), doença celíaca, pós-gastrectomia.

Teste e interpretação de resultados

O 25-OH-VD é reconhecido internacionalmente como o indicador padrão-ouro para avaliar o estado nutricional da vitamina D. Os principais métodos de detecção atualmente incluem imunoensaio por quimioluminescência (CLIA), ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) e cromatografia líquida com espectrometria de massas em tandem (LC-MS/MS). Entre estes, o CLIA tornou-se o método mais utilizado em laboratórios clínicos devido às suas vantagens de alta automação, grande capacidade de teste, boa sensibilidade e forte especificidade.

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